Boa noite, leitores.
Confiram os lançamentos da Bertrand Brasil:
Tradução de Milena Martins
Literatura Estrangeira
Editora Bertrand Brasil
208 páginas
Literatura Estrangeira
Editora Bertrand Brasil
208 páginas
“tem umas vezes que eu tenho que ficar me lembrando que estou
triste senão eu começo a ficar feliz de novo.”
A história de uma menina que foi capaz de mudar o curso de seu destino.
triste senão eu começo a ficar feliz de novo.”
A história de uma menina que foi capaz de mudar o curso de seu destino.
1831. Uma menina de 15 anos decide escrever a própria história. mary tem a língua afiada, cabelos da cor do leite, tão brancos quanto sua pele, e leva uma vida dura, trabalhando com suas três irmãs na fazenda da família. seu pai é um homem severo, que se importa apenas com o lucro das plantações. contudo, quando, mesmo sem querer, é enviada ao presbitério para cuidar da esposa do pastor, mary comprovará que a vida podia ainda ser pior.
Mary não tem escolha; nunca teve. não escolheu ir para aquela casa e também não pode escolher a hora de ir embora. ela tem urgência em narrar a verdade sobre sua história, mas o tempo é escasso e tudo que lhe importa é que o leitor saiba os motivos de suas atitudes.
Mary não tem escolha; nunca teve. não escolheu ir para aquela casa e também não pode escolher a hora de ir embora. ela tem urgência em narrar a verdade sobre sua história, mas o tempo é escasso e tudo que lhe importa é que o leitor saiba os motivos de suas atitudes.
Tradução de Ênio Silveira
Literatura estrangeira
Editora Bertrand Brasil
280 páginas
Literatura estrangeira
Editora Bertrand Brasil
280 páginas
Quando publicado, Sangue, primeiro volume da trilogia O Vampiro de Mércia, tornou-se sucesso imediato de vendas nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. K.J. Wignall surpreendeu os mais ardorosos fãs de fantasia ao criar um universo onde o vampiro distancia-se do perfil sentimental dos dias de hoje e se aproxima da versão mais famosa delas: o sombrio Conde Drácula.
1256. Will estava destinado a ser o Conde de Mércia, mas não viveu o bastante para herdar o título, já que foi acometido por uma estranha doença aos 16 anos de idade. Mesmo assim, apesar de sua morte – e de seu enterro –, ele não está nada morto. Ao longo das páginas, o leitor vai compreender um pouco sobre esta condição de Will. Descobrir que ele está existindo entre a vida e a morte. Ocasionalmente hiberna, sempre esperando que a morte lhe chame e, toda vez que desperta, enterrado no solo, tem uma breve lembrança do primeiro pânico que sentiu em 1349.
1256. Will estava destinado a ser o Conde de Mércia, mas não viveu o bastante para herdar o título, já que foi acometido por uma estranha doença aos 16 anos de idade. Mesmo assim, apesar de sua morte – e de seu enterro –, ele não está nada morto. Ao longo das páginas, o leitor vai compreender um pouco sobre esta condição de Will. Descobrir que ele está existindo entre a vida e a morte. Ocasionalmente hiberna, sempre esperando que a morte lhe chame e, toda vez que desperta, enterrado no solo, tem uma breve lembrança do primeiro pânico que sentiu em 1349.
Tradução de Ênio Silveira
Literatura estrangeira
Editora Bertrand Brasil
280 páginas
Literatura estrangeira
Editora Bertrand Brasil
280 páginas
O capitão Harry Morgan, personagem central da história, pode ser visto como um dos muitos alter egos do autor. Ele não era, porém, um homem que se deixasse envolver por questões ideológicas. Sempre às voltas com problemas financeiros, ele vivia da própria competência profissional, da audácia, da ânsia de liberdade. Era um solitário, um durão, um realista que enfrentava bons e maus momentos com a mesma tranquilidade, mas também com a certeza de que um homem solitário está sempre fadado a ter um fim trágico.
Um homem severo, decidido a enfrentar qualquer perigo para cuidar da família, só confia em si mesmo e percebe, no momento decisivo, que o poder individual é sempre relativo.
Um homem severo, decidido a enfrentar qualquer perigo para cuidar da família, só confia em si mesmo e percebe, no momento decisivo, que o poder individual é sempre relativo.
Tradução de Sibele Menegazzi
Literatura Estrangeira
Editora Bertrand Brasil
378 páginas
Literatura Estrangeira
Editora Bertrand Brasil
378 páginas
O menino Laddy Merridew foi enviado para morar com a avó em uma pequena comunidade do País de Gales. Lá, inicia uma improvável amizade com Ianto Passchendaele Jenkins, o mendigo contador de histórias da cidade que é guardião do legado da Gentil Clara, uma antiga mina da região que explodiu há muitos anos e deixou marcas nas gerações futuras. Por meio das histórias do amigo, Laddy é envolvido pelo passado da cidade e pelos enigmas do presente.
Os homens da cidade – assim como as mulheres que os geraram, as que casaram com eles e as que lamentaram suas mortes – estão interligados pelos ecos da tragédia da Gentil Clara e pela misteriosa figura de Ianto Jenkins, cujas histórias de lealdade e traição, perda e amor, formam uma inesquecível e fascinante colcha de retalhos.
Os homens da cidade – assim como as mulheres que os geraram, as que casaram com eles e as que lamentaram suas mortes – estão interligados pelos ecos da tragédia da Gentil Clara e pela misteriosa figura de Ianto Jenkins, cujas histórias de lealdade e traição, perda e amor, formam uma inesquecível e fascinante colcha de retalhos.
Tradução de Joana Angélica d’Avila Melo
Não Ficção, Biografia
Editora Bertrand Brasil
160 páginas
Não Ficção, Biografia
Editora Bertrand Brasil
160 páginas
Neste delicado álbum de recordações e de histórias, Luciano Pavarotti, um mestre para todos, Andrea Bocelli, em depoimento recolhido por Giorgio De Martino, narra a vida de um homem atencioso e irônico, enamorado dos Estados Unidos e das mulheres, apaixonado por pintura, por cavalos e pela boa mesa. Entremeando-os com retalhos de sua própria biografia, o intérprete de Vivo per lei nos revela os aspectos mais íntimos e desconhecidos do profundo vínculo de amizade que o uniu ao “rei dos tenores”.
A história avança por meio de momentos da vida de Big Luciano – como era conhecido Pavarotti –, de curiosidades do meio musical e de encontros com personalidades, além de experiências do próprio Bocelli, em que ele mostra o porquê do tenor ter se tornado o maior de todos os tempos.
A história avança por meio de momentos da vida de Big Luciano – como era conhecido Pavarotti –, de curiosidades do meio musical e de encontros com personalidades, além de experiências do próprio Bocelli, em que ele mostra o porquê do tenor ter se tornado o maior de todos os tempos.
infelizmente nenhum me atraiu, mas são lançamentos diversificados e interessantes demais
ResponderExcluirhttp://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
Gostei da sinopse de A cor do leite e me interesso por demais em Andrea Boccelli. Gostaria de ler estes dois!!
ResponderExcluirbeijos
http://minhavelhaestante1.blogspot.com.br/
Dentre esses livros, o que eu achei mais interessante foi "A cor do leite".
ResponderExcluirLançamentos me deixam feliz e triste ao mesmo tempo! Feliz pq eles parecem ser muito bons. Triste pq não tenho dinheiro para comprar todos que quero!!!
ResponderExcluirGostei bastante dos lançamentos, parecem ser muito boas leituras.
“tem umas vezes que eu tenho que ficar me lembrando que estou
ResponderExcluirtriste senão eu começo a ficar feliz de novo.”
Aiiii que dramáticooo... :s Gostei!!!!!! *-*