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27 fevereiro 2019

Resenha: As viúvas - Lynda La Plante (Dolly Rawlins #1)

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Editora: Intrínseca
Ano: 2018
Páginas: 400

Livro que inspirou o filme estrelado por Viola Davis com roteiro de Gillian Flynn.

Dolly, Linda e Shirley não eram grandes amigas nem tinham nada em comum até que os maridos morrem juntos operando uma tentativa de assalto. Cada uma a seu modo está enfrentando o luto quando Dolly é surpreendida por descrições detalhadas de todos os roubos realizados e planejados pelo marido. Ela se vê diante de uma encruzilhada: pode se livrar daquilo tudo e voltar à sua vida pacata ou entregar a descoberta aos criminosos que querem tomar o lugar do falecido. Mas ninguém cogitaria sua aposta em uma terceira alternativa: recrutar as outras viúvas e concluir aquela última missão.

Sozinhas e sem experiência no mundo do crime, as três começam os preparativos para a operação, porém o caminho até o roubo perfeito não se mostra exatamente simples. Mesmo com o cenário ideal para o crime ideal, será que mulheres de luto conseguirão concretizá-lo?

Com protagonistas femininas fortes e uma narrativa intensa, As Viúvas inspirou a adaptação com direção de Steve McQueen McQueen (12 Anos de Escravidão) e roteiro de Gillian Flynn. Protagonizado por Viola Davis e com grandes nomes no elenco, como Liam Neeson, Colin Farrell e Michele Rodriguez, o filme — já cotado para o Oscar — estreia no Brasil dia 29 de novembro.

Classificação:     



"O cofre de Harry a aguardava. Dolly se ressentia da intromissão constante e da suposição arrogante daqueles policiais de que, em seu "estado delicado", ela vacilaria e os levaria a algo capaz de arruinar o nome e a reputação de Harry. Na verdade, a presença deles garantia exatamente o contrário: embora Dolly estivesse morrendo por dentro, as instruções de Harry lhe deram ânimo. Ao segui-las, ela o manteria vivo." Página 37


As viúvas é uma leitura que fiz por causa da ampla divulgação do filme, quando vi que seria lançado pela Intrínseca não hesitei em fazer o pedido e adorei a história criada por Lynda La Plante. Apesar de se tratar de um livro sobre crimes, a leitura é divertida e nada monótona. As protagonistas têm suas histórias bem desenvolvidas e fiquei presa na leitura do início ao final. 

A história começa quando os maridos de Dolly, Shirley e Linda morrem em um assalto que foi frustrado. Harry, marido de Dolly, deixa para ela pistas de onde encontraria seus livros caixa e lá havia os nomes de todos os criminosos da área, além de todo o plano que foi bolado para fazer o grande assalto que findou sua vida. Dolly encontra os materiais do marido, mas precisa escondê-los do homem que está tentando ocupar o lugar de Harry no mundo do crime. Ao mesmo tempo que precisa manter sua segurança, Dolly é seguida pela polícia que procura desmascarar Harry como o ladrão que foi durante sua vida. 

Ao perceber o quê deu errado durante o assalto, Dolly decide procurar as outras viúvas para bolarem um plano e concluírem o assalto dos finados maridos. Porém Dolly precisa encontrar uma quarta mulher que esteja disposta a arriscar tudo e embarcar nessa jornada criminosa. 

As viúvas é uma leitura envolvente e as reviravoltas deixaram o livro ainda melhor, fiquei ansiosa para conferir a adaptação e a continuação da história de Dolly e suas companheiras. A narração é feita em terceira pessoa e os capítulos são bem divididos, além de contar com cenas dos diversos personagens para dar ao leitor uma melhor visão da história. A capa é chamativa e combinou perfeitamente com a história, a diagramação e revisão estão boas, o que deixa a leitura ainda melhor. Este é um livro indicado para os leitores que gostam de uma boa história e descobrir com os protagonistas que nada é exatamente o que parece à primeira vista. 


"Agora, também teriam que decorar a rota exata do dia do grande assalto - mas já estavam muito longe de serem aquelas viúvas fracas, chorosas e aflitas que se encontraram na sauna tantos meses atrás. Agora,  elas eram uma equipe, Dolly sorriu. Independentemente de suas falhas, seu humor e sua inexperiência, elas eram uma equipe. A sua equipe. E nada nem ninguém as deteria." Página 236

20 fevereiro 2019

Resenha: O ódio que você semeia - Angie Thomas

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Editora: Galera Record
Ano: 2018
Páginas: 378
Tradutor: Regiane Winarski

Uma história juvenil repleta de choques de realidade. Um livro necessário em tempos tão cruéis e extremos.

Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial.
Não faça movimentos bruscos.
Deixe sempre as mãos à mostra.
Só fale quando te perguntarem algo. 
Seja obediente.
Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiros disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto.
Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início.
Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa.
Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ainda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. Este é um livro que não se pode ignorar.

Classificação:      


"- Não fique com medo na segunda. Fale a verdade para a polícia e não deixe que coloquem palavras na sua boca. Deus deu um cérebro a você. Você não precisa do deles. E lembre que você não fez nada de errado, foi o policial que fez. Não deixe que façam você pensar o contrário." Página 54


O ódio que você semeia foi relançado com a capa filme pela Galera Record em 2018 e assim que recebi a obra de ação enviada aos parceiros, não hesitei em iniciar a leitura. Angie Thomas tratou de temas que estão sendo cada vez mais abordados nos noticiários em todo o mundo, o que tornou a obra atemporal e uma leitura indispensável para todos que querem conhecer o outro lado das histórias noticiadas exaustivamente nos últimos meses. 

Durante a leitura, conhecemos Starr uma jovem negra que mora em um bairro periférico e que sempre foi ensinada por seus pais a se comportar caso seja parada pela polícia. Olhos baixos, sem movimentos bruscos e sempre com educação, tudo isso é posto à prova quando estava voltando de uma festa com seu amigo Khalil, ele, por outro lado, não teve a mesma educação rígida que Starr e acabou sendo morto por um policial após este pedir os documentos do carro. O policial acreditou que Khalil fosse pegar uma arma, porém ele estava apenas vendo se sua amiga estava bem e a "arma" era uma escova de cabelo. 

Depois da morte de Khalil ser noticiada e Starr ser a testemunha do caso, a vida da jovem virou de ponta cabeça já que precisa escutar suas amigas dizendo que seu amigo era, na verdade, um traficante e que o policial estava apenas se defendendo. Esta é é história que faz o leitor refletir sobre o quanto as minorias travam uma luta diária por sua sobrevivência, mas ao mesmo tempo mostra o lado dos policiais - no papel de Carlos, tio de Starr - e o quanto eles também temem por sua segurança no exercício de suas funções. 



"Às vezes, você pode fazer tudo certo, e mesmo assim as coisas dão errado. O importante é nunca parar de fazer o certo." Página 134


Confesso que essa foi uma leitura extremamente difícil para mim, pois comecei a ler a obra enquanto estava de plantão e precisei lidar com duas situações próximas ao que aconteceu no livro e ainda não consegui chegar a uma conclusão do que faria no lugar da protagonista. A autora mostra a luta de Starr para ser duas pessoas diferentes, uma em casa, e outra na escola, mas quando seus mundos colidem com a morte de seu melhor amigo a vida da garota vira uma montanha-russa e ela precisa manter os pés no chão e tentar chegar a um equilíbrio. Sua família foi essencial, assim como seu namorado, que agora conheceu as origens dela e mesmo assim se manteve ao lado da garota enquanto seu mundo desabava. 

Esta é uma leitura indispensável para despertar no leitor a empatia pelas minorias, o que nos últimos tempos está se mostrando em falta na sociedade. Os personagens são complexos e cada um trava sua própria batalha pela sobrevivência, a história é forte e angustiante - por isso demorei um pouco para ler, apesar de o livro não ser grande - mas é uma leitura gratificante. Gosto muito das edições com a capa dos filmes, então essa ficou perfeita. A edição também não desapontou, a revisão e a diagramação estão boas, o que torna a leitura ainda mais proveitosa. Sem dúvidas é uma leitura indicada para todos que querem uma leitura reflexiva e que deixa o leitor pensando: "O que faria se isso acontecesse comigo?".  


"Deus. Ser duas pessoas diferentes é tão exaustivo. Eu me treinei para falar com duas vozes diferentes e só dizer certas coisas perto de algumas pessoas. E dominei essa arte. Por mais que eu diga que não preciso escolher que Starr sou com Chris, talvez, sem perceber, eu precise, até certo ponto. Parte de mim sente que não posso existir perto de gente como ele." Página 255

16 fevereiro 2019

Resenha: O verão que mudou minha vida - Jenny Han

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Editora: Intrínseca
Ano: 2019
Páginas: 240
Tradutor: Mariana Rimoli
Compre: Shoptime, Submarino, Americanas

A vida de Isabel Conklin é marcada pelas férias de verão. As outras estações do ano são como um intervalo, dias que passam lentamente enquanto ela espera que o sol lhe traga de volta o que mais ama: o mar, descanso, diversão e, principalmente, Conrad e Jeremiah Fisher.
Os garotos da família Fisher sempre estiveram ao lado de Belly em suas aventuras. Conrad é ousado, sombrio, inteligente. Já Jeremiah, é confiável, engraçado, espontâneo. Mesmo sendo tão diferentes, os três constroem uma amizade que parece inabalável. Apenas parece...
Tudo muda quando, em uma dessas férias, Conrad demonstra sentir algo por ela. O problema é que Jeremiah faz o mesmo. À medida que os anos passam, Belly sabe que precisará escolher entre os dois e encarar o inevitável: ela vai partir o coração de um deles.

Classificação:     



"Eu ficava sentada perto do aquecedor nas aulas de história imaginando o que eles estariam fazendo, se também estariam esquentando os pés em outro lugar. E contava os dias para o verão começar. Para mim, era quase como se o inverno nem existisse; só o verão realmente importava. Minha vida era contada em verões. Como se eu não vivesse de verdade até junho, até estar naquela praia, naquela casa." Página 12


O verão que mudou minha vida é o primeiro volume da Trilogia Verão, de Jenny Han, lançada no mês de janeiro deste ano pela Editora Intrínseca. Como me apaixonei pelos livros de Para todos os garotos que já amei, quando vi a Trilogia Verão no catálogo de lançamentos não tive dúvidas sobre a escolha que faria no mês e me encantei pela simplicidade da história. 

Belly é uma garota que cresceu na companhia de meninos: seu irmão Steven, e os filhos da melhor amiga de sua mãe, Conrad e Jeremiah. Desde que pode se lembrar, seus verões são marcados pelas férias na casa de praia de Susannah. Belly sempre se sentiu deslocada e deixada de lado pelos garotos, mas mesmo assim insistia em acompanhá-los em suas aventuras durante o verão. Agora, já na adolescência, Belly acaba se apaixonando por um dos amigos e a confusão está armada, já que Jeremiah - o outro irmão - acabou se apaixonando por ela. 

Confusa, Belly reencontra alguém de seu passado e este garoto começa a mexer com seus sentimentos. Falta muito ainda para o verão acabar, mas a vida de Belly está um tanto complicada no momento. Somando a paixão adolescente, ainda há fatores externos que estão mexendo com as pessoas com quem Belly convive, tornando suas férias ainda mais difíceis. Esta é uma leitura que mostra os sentimentos à flor da pele na adolescência, amadurecimento e primeiro amor.


"A verdade é que Susannah estava certa. Foi um verão realmente inesquecível. Foi o verão que mudou minha vida. Porque, pela primeira vez, eu me senti linda. A cada ano, eu sempre achava que o verão seria diferente, que minha vida ia mudar. Naquele, ela finalmente mudou. Porque eu mudei." Página 27



O verão que mudou minha vida é uma leitura leve, pelo menos em grande parte, e faz o leitor acompanhar a transformação da protagonista já que traz capítulos de sua infância mesclados à sua adolescência. Esta narração não linear faz com que o leitor entenda um pouquinho mais de todo o amor que a protagonista nutre por suas férias de verão, suas descobertas, suas dores e consequentemente seu amadurecimento e superação. O final é inesperado, gostei da forma com que a autora conseguiu conduzir a história e estou ansiosa para começar a leitura do segundo volume, Sem você não é verão, que já está separado para iniciar a leitura ainda hoje. 

Sobre a edição só tenho elogios, a capa é um amor e transmite a leveza dos verões de Belly, Conrad, Steven e Jeremiah, além de dar uma identidade visual para a trilogia - o que me agrada bastante -. Como mencionei, a narração não é linear, os capítulos são curtos, e alternam entre o agora e os verões anteriores de Belly - deixando em evidência a idade que a protagonista tinha durante a cena, assim o leitor pode acompanhar o crescimento da protagonista e entender algumas das suas atitudes durante a narração. A diagramação é simples e a revisão está ótima, tornando a leitura ainda melhor. Este é, sem dúvida, um livro indicado para todos que gostaram dos outros livros da autora e que gostam de um romance adolescente. 


"Eu sabia que não havia nada que minha mãe pudesse dizer que a fizesse mudar de ideia. Susannah era gentil, mas podia ser decidida e teimosa como uma mula. Por baixo de toda aquela delicadeza, ela era feita de aço." Página 181



15 fevereiro 2019

Lançamentos da Intrínseca

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Bom dia, leitores.

Conheçam os lançamentos da Intrínseca que estão chegando no mês de fevereiro:




Joan Lennon é uma menina de 10 anos com um dom surpreendente: ela é capaz de lembrar, com exatidão de detalhes, tudo que aconteceu com ela. Sabe quantas vezes a mãe disse “sempre dá certo” nos últimos seis meses, lembra dos dias e dos motivos para ter chorado, mas compreende também que nem todos têm essa capacidade. A maioria das pessoas, ela sabe, esquece as coisas, mas Joan não quer ser esquecida pelos outros. Então quando depara no jornal com um concurso cultural intitulado “Próximo Grande Compositor”, ela encontra a resposta: uma boa música é impossível de ser esquecida. Ela só precisa achar o colaborador perfeito. E é aí que entra Gavin Winters.

Amigo de faculdade dos pais de Joan, Gavin é um ator famoso de Los Angeles que no momento enfrenta a dor terrível de ter perdido subitamente o namorado, Sydney. Depois de ter um vídeo seu em surto vazado na internet, Gavin decide dar um tempo na casa dos velhos amigos. [+]






Se em A menina que roubava livros é a morte quem conta a história, em O construtor de pontes, novo romance de Markus Zusak, presente e passado se fundem na voz de outro narrador igualmente potente: Matthew, o filho mais velho da família Dunbar.

Sentado na cozinha de casa diante de uma máquina de escrever antiga, ele precisa nos contar sobre um dos seus quatro irmãos, Clay. Tudo aconteceu com ele. Todos mudaram por causa dele. Anos antes, os cinco garotos haviam sido abandonados pelo pai sem qualquer explicação. No entanto, em uma tarde ensolarada e abafada o patriarca retorna com um pedido inusitado: precisa de ajuda para construir uma ponte. Escorraçado pelos jovens e por Aquiles, a mula de estimação da família, o homem vai embora novamente, mas deixa seu endereço num pedaço de papel. Acontece que havia um traidor entre eles: Clay. [+]




Sam Hurley, professor, e sua esposa Merry, cenógrafa, trocam os confortos de Nova York por um estilo de vida completamente diferente em uma casinha isolada na Suécia. Apesar do quadro idílico que o casal com um bebê recém-nascido em paisagens de contos de fada representa, problemas com raízes muito profundas ameaçam o relacionamento. Sam, que nunca contou à esposa que na verdade foi demitido da universidade, também mente sobre seu dia a dia na nova cidade. Merry, por sua vez, sempre escuta do marido que nasceu para ser dona de casa, mas não sabe o que fazer com o ódio que alimenta por todas as tarefas cotidianas: a jardinagem sem-fim, a arrumação da casa, o preparo de refeições para a família e os cuidados com um bebê que por ora só parece dar trabalho. 

O instável equilíbrio da família se perde por completo com a visita da melhor amiga de Merry, a glamourosa Frank. Ela conhece Merry muito bem, conhece sua história, e agora, com a proximidade, é capaz de ver quem Sam realmente é. Mas Frank tem os próprios segredos, e, à medida que sua narrativa se junta à história do casal, fica claro que ela sofre pelos próprios pecados e talvez não seja capaz – ou não queira – salvar ninguém. [+]



Quando a eleição de Donald Trump foi confirmada, todas as agências federais se prepararam para receber a equipe de transição do futuro presidente. Só que ninguém apareceu. Após semanas de espera, os poucos enviados por Trump demonstraram brutal desinteresse no que os servidores de carreira e líderes dos departamentos tinham a lhes passar. Pior ainda: eles pareciam desconhecer por completo as funções dos setores que comandariam e ter currículos bastante questionáveis — sem falar nos casos em que havia conflitos de interesse.

Michael Lewis foi atrás de alguns desses antigos funcionários, aos poucos afastados de seus cargos, a fim de ouvir o que eles teriam a dizer sobre a atitude de Trump e os possíveis riscos da nova gestão que mais os apavoravam. Sua surpresa, porém, foi perceber que uma das principais ameaças contra a nação americana (e o mundo) é representada pela figura do próprio presidente. [+]



10 fevereiro 2019

Unboxing - Intrínsecos 005

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Olá, leitores.


Como vocês devem ter percebido o blog estava parado no último mês. Janeiro foi extremamente corrido, pois precisei tirar um tempo para resolver as pendências para meu novo trabalho. Agora já estou mais tranquila, e em casa, então vou atualizar o blog e trazer muitas indicações de leituras para esse começo de ano <3

A primeira postagem é o Unboxing da quinta caixinha do Intrínsecos, para quem ainda não conhece esse é o Clube de Livros da Editora Intrínseca e todos os meses os assinantes recebem um livro exclusivo e brindes relacionados com a leitura.

Essa é a terceira caixinha que recebo e a cada mês o Intrínsecos me surpreende, as outras caixinhas não consegui tirar fotos porque a curiosidade era grande, já a 005 chegou enquanto estava trabalhando em outra cidade e por isso consegui me segurar e tirar as fotos para mostrar para vocês. 



A Caixinha de Fevereiro veio com uma toalhinha de rosto branca envolvendo o livro e deixou a apresentação maravilhosa. 


  
Ao abrir a toalha encontramos os brindes enviados e a revista que traz mais informações sobre a obra, o autor e conteúdos relacionados com a leitura.




Por fim, o livro em capa dura para sua coleção. A cada mês a cor da capa é diferente e a de fevereiro é a diferentona da minha coleção (até agora) <3.




Aproveito para agradecer o carinho da Editora Intrínseca e como vocês já devem ter visto nas redes sociais do blog, fomos renovados para a parceria em 2019, então vamos para o sexto ano de parceria com essa editora maravilhosa. 


02 fevereiro 2019

[Top Comentarista - Fevereiro]

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Olá, leitores.

Em fevereiro o prêmio para o top comentarista será o livro O ÓDIO QUE VOCÊ SEMEIA, publicado pela Galera Record. Para concorrer basta deixar um comentário nessa postagem e comentar nas postagens do blog. O sorteio será como o que foi realizado anteriormente, não será necessário comentar em todas as postagens, mas a cada comentário é uma chance a mais de ganhar.


Fique atento às regras:


  • Deixar um comentário nesta postagem com seu nome completo e e-mail para contato.
  • As postagens de promoções não serão válidas para o Top Comentarista.
  • Será contabilizado apenas um comentário por postagem.
  • O ganhador deverá ter endereço de entrega no Brasil.
  • A promoção é válida de 01/02/2019 a 28/02/2019 e os comentários deverão ser feitos até a data estipulada para o último dia da promoção e apenas em postagens publicadas entre estas datas. Lembrem-se de comentar algo RELEVANTE e que mostre que você leu a postagem.
  • O vencedor deverá responder o e-mail enviado pelo blog em até 4 dias. Caso não o faça, o sorteio será refeito. 
  • O prêmio será enviado pelo blog em até 45 dias contados a partir da resposta do vencedor. Em caso de atrasos o vencedor será informado.