SINOPSE
Júlio César (Dan Stulbach), um psicólogo decepcionado com a vida em geral, tenta o suicídio, mas é impedido de cometer o ato final por intermédio de um mendigo, o "Mestre" (César Troncoso). Uma amizade peculiar surge entre os dois e, logo, a dupla passa a tentar salvar pessoas ao apresentar um novo caminho para se viver.
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A postagem de hoje é sobre um filme que acabei de assistir na Netflix, já havia lido os livros há algum tempo e estava curiosa para conferir a adaptação da obra do Augusto Cury. Lançado em 2016 e agora disponível em plataforma digital, O vendedor de sonhos é uma história que acaba não chamando a atenção de muitas pessoas justamente por acreditarem que tanto o livro quanto o filme são do gênero de autoajuda.
Sim, a história faz as pessoas refletirem sobre o que mais importa em suas vidas e realmente tem uma pegada de autoconhecimento, mas é uma história maravilhosa e a lição que tiramos da história do Mestre e do Júlio César são extremamente válidas para pensar um pouco mais em como andamos levando a vida no automático, principalmente neste último ano.
Tudo começa quando Júlio César, um psicólogo renomado, encontra no suicídio a única saída para seus problemas, porém um mendigo o impede de cometer este ato extremo e o homem começa a seguir seus ensinamentos. Mestre, como o homem é conhecido, vira a sensação das mídias e todos buscam saber mais sobre sua vida. O que não imaginam é que o homem teve um passado de sofrimento e busca fazer com que todos vejam o lado bom das adversidades e o quê realmente vale a pena em suas vidas.
A campanha Setembro Amarelo busca conscientizar as pessoas e mostrar que o suicídio está mais próximo do que imaginamos. Trabalho no Instituto Médico Legal e já atendi dezenas de locais de suicídio, então livros e filmes que abordam essa temática acabam resgatando as memórias do que já vi. O vendedor de sonhos, apesar de iniciar com uma tentativa de suicídio, nos mostra como é possível ver as situações com um olhar mais otimista e que procurar ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de força.
Eu não sou muito feliz no mês de Setembro não. Acho muita hipocrisia da maioria das pessoas, que só se lembram dos "doentes" nesse mês.
ResponderExcluirEu passei algumas vezes por isso e sei que não estou curada. Tem lá meus remédios de manhã e a noite, todos os dias para me lembrar de que eu preciso me cuidar.
Esse filme/livro são maravilhosos!!! A gente vive tentando pular dos prédios diariamente e nem sempre,há um anjo ali do lado.
Super recomendo o filme e também o livro, principalmente se você estiver meio pra baixo.Faz a alma sorrir um pouco!!!
Beijo
Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na Flor