Bom dia, leitores!
Vocês devem ter percebido que agora o blog voltou ao ritmo normal, tive tempo de fazer as postagens atrasadas e ao longo da semana vou liberando para que quem está participando do TOP COMENTARISTA tenha mais chances de faturar o livro Teardrop - Lágrima.
Hoje, venho trazer os lançamentos da nossa parceira Geração Editorial. Confesso que já recebi O para sempre de Ella&Micha e estou morrendo de vontade de trazê-lo para o início da fila de leituras rs.
Como viver eternamente também foi enviado, mas como já li anteriormente irei demorar um pouquinho para resenhá-lo já que vou reler e assim fazer uma resenha mais completinha, mas isso não significa que eu não tenha amado a leitura, super recomendo e preparem-se para chorar horrores. Para quem se interessou, a editora fez um site para a obra, vale a pena conferir.
Gênero: Romance
Páginas: 168
Selo: Jardim dos livros
Páginas: 168
Selo: Jardim dos livros
Há coisas que só podem ser compreendidas quando vividas uma segunda vez…
Um escritor parte numa viagem rumo ao próprio passado. Ele vagueia pelas ruas de Paris, de Toronto, de uma cidadezinha praiana da Jamaica. Lá, estão o internato, uma roda-gigante girando na noite; uma casinha de campo caindo aos pedaços, lugares onde foi feliz e triste, na maioria das vezes desesperado, buscando um sentido para sua vida. Ele reencontra as pessoas, as conversas, os sonhos e as paixões, memórias que tinham se perdido no tempo e agora voltavam para que ele as visse com novos olhos, estes bem abertos para o que não conseguiu enxergar quando as viveu pela primeira vez.
Gênero: Biografia
Páginas: 528
Selo: Geração
Páginas: 528
Selo: Geração
Os textos deste livro, ao englobar seis décadas de História, formam um impressionante arquivo de biografias, fatos e revelações envolvendo os grandes nomes da política brasileira, desde a Era Vargas até a presidente Dilma Rousseff. Sebastião Nery, um dos maiores e mais polêmicos jornalistas brasileiros, reúne aqui seus melhores textos, revelações e reminiscências. E nos oferece um livro histórico, imprescindível para se entender o Brasil dos últimos 60 anos.
Gênero: Reportagem
Páginas: 192
Selo: Geração
Em 1982, o jornalista José Maria Mayrink, do jornal O Estado de S. Paulo, escreveu uma surpreendente série de reportagens sobre a solidão em São Paulo, a maior metrópole brasileira. Mendigos, trabalhadores noturnos, presidiários, padres, freiras reclusas, cidadãos comuns foram surpreendidos em sua frágil intimidade.
Eles eram solitários e tristes no meio da multidão. Escrita em estilo literário, como já não se vê na imprensa diária, os relatos comoveram os leitores e tiveram um impacto impressionante. Mais de trinta anos depois, a solidão nas grandes metrópoles não diminuiu. Os solitários continuam sozinhos, agora espalhando suas angústias nas redes sociais. O que era e é ser solitário numa cidade marcada por multidões e ruídos? Quem eram aquelas pessoas que falavam de uma sensação paralisante de abandono? A solidão urbana é mais ampla e assustadora do que se imagina. A solidão de que falam é a mesma que se sente hoje, um dos estigmas da atualidade. A identificação é inevitável.
Este livro é um convite à reflexão sobre o que é a solidão particular de cada um.
Ler este livro é algo obrigatório para todo deputado, senador, ministro, juiz, desembargador, governador, presidente, secretário, prefeito, vereador. E sobretudo para o eleitor. Para ele, é quase um guia de sobrevivência na selva da política brasileira. Claudia Wallin trata da Suécia mas é impossível não pensar no Brasil a cada parágrafo. Com cinismo, cólera, amargura. Ou com esperança. Porque não? Afinal, prova que existem políticos que desconhecem o tratamento de “Excelência”. Que não tem mordomias, não aumentam seu próprio salário, não tem gabinete próprio. Que usam transporte público e não estão na vida pública para fazer fortuna. E que respeitam – e muito — o eleitor. Um sistema apoiado em três pilares: transparência, escolaridade e igualdade. Um dia, quem sabe, chegaremos lá. Ler e se envergonhar com estas páginas pode ser o começo.
Páginas: 192
Selo: Geração
Em 1982, o jornalista José Maria Mayrink, do jornal O Estado de S. Paulo, escreveu uma surpreendente série de reportagens sobre a solidão em São Paulo, a maior metrópole brasileira. Mendigos, trabalhadores noturnos, presidiários, padres, freiras reclusas, cidadãos comuns foram surpreendidos em sua frágil intimidade.
Eles eram solitários e tristes no meio da multidão. Escrita em estilo literário, como já não se vê na imprensa diária, os relatos comoveram os leitores e tiveram um impacto impressionante. Mais de trinta anos depois, a solidão nas grandes metrópoles não diminuiu. Os solitários continuam sozinhos, agora espalhando suas angústias nas redes sociais. O que era e é ser solitário numa cidade marcada por multidões e ruídos? Quem eram aquelas pessoas que falavam de uma sensação paralisante de abandono? A solidão urbana é mais ampla e assustadora do que se imagina. A solidão de que falam é a mesma que se sente hoje, um dos estigmas da atualidade. A identificação é inevitável.
Este livro é um convite à reflexão sobre o que é a solidão particular de cada um.
Selo: Geração
Gênero: Reportagem
Páginas: 336
Gênero: Reportagem
Páginas: 336
Ler este livro é algo obrigatório para todo deputado, senador, ministro, juiz, desembargador, governador, presidente, secretário, prefeito, vereador. E sobretudo para o eleitor. Para ele, é quase um guia de sobrevivência na selva da política brasileira. Claudia Wallin trata da Suécia mas é impossível não pensar no Brasil a cada parágrafo. Com cinismo, cólera, amargura. Ou com esperança. Porque não? Afinal, prova que existem políticos que desconhecem o tratamento de “Excelência”. Que não tem mordomias, não aumentam seu próprio salário, não tem gabinete próprio. Que usam transporte público e não estão na vida pública para fazer fortuna. E que respeitam – e muito — o eleitor. Um sistema apoiado em três pilares: transparência, escolaridade e igualdade. Um dia, quem sabe, chegaremos lá. Ler e se envergonhar com estas páginas pode ser o começo.
É um blog encantador encontrei o seu blog enquanto navegava pela net, não li muito, mas gostei do que vi e li,espero voltar mais algumas vezes,deu para ver a sua dedicação e claro sempre aprendemos ao ler blogs como o seu.
ResponderExcluirSe me der a honra de visitar e ler algumas coisas no Peregrino e servo ficarei radiante, e se desejar deixe um comentário.
Abraço fraterno.António.
Peregrino E Servo.
Eu me interessei pelo "A perfeita ordem das coisas" *-*
ResponderExcluirLivros bons, e todos de conteúdos que envolva algo da história. Gostei!! Estou doida para ler o O para sempre de Ella&Michal, disseram que é muito bom.
ResponderExcluirBeijos
Gostei muito do segundo!
ResponderExcluirEspero consegui ler!
Beijinhos
Rizia - Livroterapias
Rafaella!
ResponderExcluirRomances e biografias são sempre interessantes para se ler.
E claro o Para sempre de Ella e Micha está entre os preferidos para leitura.
cheirinhos
Rudy
Não gosto muito de livros com fatos/reportagens/assuntos reais,mas "Ninguém me contou eu vi" já está na minha lista de leitura, vou prestar vestibular esse ano e preciso de informações boas sobre o passado do nosso país,e não há nada melhor que esse livro.
ResponderExcluirNão gostei muito dos lançamentos da editora... Mas como você estou louca pra ler a continuação de O Segredo de Ella e Micha *-*... Amo autoraaa e todos os livros dela! Se a editora publicasse todos eu iria ficar muito feliz!!! Pq a Jessica é d+++
ResponderExcluirBjs